Sabemos que o exercício da profissão de Tripulante de Cabine é um desafio constante à capacidade de adaptação.
E se em alguns aspectos se traduz numa mais valia, pelo facto do tripulante não ter um trabalho rotineiro das 9h às 5h, por outro isso torna-se num quebra-cabeças difícil de montar perante uma sociedade toda ela estruturada para a “normatividade” laboral, por ser ela a maioria dominante.
Ser pai e mãe, ou exercer essas funções enquanto cuidador, pode trazer uma angústia acrescida ao Tripulante de Cabine no caso de não haver uma estrutura adequada capaz de dar resposta à díade “parentalidade-profissão”.