História

Fundada em 1984

Associação Portuguesa de Tripulantes de Cabine

A APTCA foi criada por escritura pública em 21 de Fevereiro de 1984, por iniciativa de um grupo de Tripulantes de Cabine com o apoio e envolvimento expresso da Direção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, SNPVAC. No nosso primeiro ano de existência funcionamos por intermédio da Instituição Sindical, sem espaço físico próprio.

Momentos de Destaque na nossa história

Fundada em 1984
A APTCA foi criada por escritura pública em 21 de Fevereiro de 1984, por iniciativa de um grupo de Tripulantes de Cabine com o apoio e envolvimento expresso da Direção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, SNPVAC. No nosso primeiro ano de existência funcionamos por intermédio da Instituição Sindical, sem espaço físico próprio.
22 de Agosto de 1984
É dado o sinal para a aquisição das suas próprias instalações situadas em Lisboa, nas Olaias, na Rua Aquiles Machado nº 3-G, que viriam a ser inauguradas a 8 de Março de 1985. Nesse mesmo mês é publicada a nossa primeira publicação desde sempre – a revista “AÉRIUS“. Na nossa fundação e durante algum tempo, tivemos três categorias diferenciadas de Associados: Fundadores, Efetivos e Contribuintes. A primeira categoria foi, posteriormente, anulada e retirada dos Estatutos. A última continuou designada, mas caiu em desuso.
14 de Novembro de 1986
Através de uma Assembleia- Geral referendária, foram garantidos iguais direitos e deveres para todas as categorias de Associados. Em Julho de 1985 é publicado o primeiro número do Boletim Informativo “Briefing” que durou dois anos.
A 10 de Fevereiro de 1988
Os sócios do SNPVAC, reunidos em AG de Emergência, convocada expressamente para o efeito, deliberaram autorizar “… a utilização partilhada das novas instalações do SNPVAC pela APTCA…”, mantendo as nossas próprias instalações, nas Olaias.
Março de 1988
1988 é editado o primeiro número da revista “VOO“, com a nossa colaboração, já que esta publicação era da responsabilidade do SNPVAC, desde 1974. A 8 de Agosto de 1988, através de escritura pública, adquirimos uma empresa de mediação de seguros, MEDILIS – Mediação de Seguros Lda.
7 de Novembro de 1988
Dando seguimento à deliberação da AG de Emergência do SNPVAC, de 10 de Fevereiro de 1988, passámos a funcionar nas instalações do Sindicato. Primeiro, partilhando o edifício principal e, posteriormente, após obras de adaptação, em instalações adequadas para o efeito. O espaço das Olaias funcionou durante algum tempo como “Espaço Arte” tendo alguns conhecidos artistas plásticos aí feito as suas mostras.
Setembro de 1989
criamos uma Secção de Voo Ultraligeiro, chegando mesmo a adquirir um aparelho, permitindo a alguns Associados a obtenção da respetiva licença de voo dessa modalidade. A mesma encerra em finais de 1994,após um trágico acidente de que resultou a morte do Associado João Jorge, à altura Vice-presidente da APTCA.
Março de 1991 - Abril de 1999
por decisão estratégica, de forma a dar maior operacionalidade e mais abrangência a ambas as Instituições representativas dos Tripulantes de Cabine (APTCA e SNPVAC), foram apresentadas a sufrágio listas concorrentes em que os membros componentes eram parcialmente comuns aos Órgãos Sociais das duas Instituições.
23 de Fevereiro de 2000
fomos os principais responsáveis pela organização da primeira Grande Gala da Aviação Comercial realizada em conjunto com a APPLA.
9 de Janeiro de 2001
perdemos a nossa mais antiga e muito estimada Funcionária, Maria da Graça, falecida num acidente de viação.
Julho de 2001
faz-se a atualização do valor da quota de €3,74 (750 escudos) para €4,99.
Setembro de 2001
publica-se a nossa primeira Newsletter, “NOTÍCIAS APTCA”. Nesta publicação viria a tornar-se pública, pela primeira vez, a história desta Instituição donde se extrai este Resumo Histórico.
Janeiro de 2004
o valor da quota passa de €4,99 para €6.00.
21 de Fevereiro de 2004
comemoramos os nossos 20 anos. Este aniversário foi condignamente assinalado com uma festa/jantar convívio, tendo a Direção dessa altura oferecido à Instituição uma placa comemorativa assinalando essa data.
Janeiro de 2005
depois de várias vicissitudes e dificuldades, mas também muito trabalho, que a par dos problemas existentes não deixámos de evidenciar a nossa evolução, foi consumada a transferência da Carteira de Clientes da Mediadora de Seguros da APTCA, MEDILIS, que assim terminou a sua turbulenta existência de pouco menos de 17 anos.
Último trimestre de 2005
teve lugar, por antecipação, o mais participado processo eleitoral, até esta data, para os Corpos Gerentes da APTCA. Pela primeira vez, apresentaram-se a sufrágio duas Listas concorrentes, tendo saído vencedora a proveniente e apresentada pela Direção que se vira compelida a apresentar a demissão, em consequência dum prolongado conflito institucional com origem no vice-presidente de então, que viria a encabeçar a outra Lista concorrente e por terem entendido ser essa a única forma institucionalmente adequada para a clarificação desse conflito.
Último trimestre de 2008
dadas as dificuldades funcionais da maioria dos elementos da Direção, nomeadamente dos que permaneciam no ativo, e pelas cada vez maiores exigências profissionais que lhes deixavam pouco tempo para as atividades associativas , foi , pela primeira vez, deliberada a contratação de um Assessor para a Direção.
5 de Janeiro de 2009
tomaram posse os novos Corpos Gerentes para o triénio 2009/2012. Estas eleições, que voltaram a ter apenas uma Lista concorrente, tiveram a assinalá-las o facto do dirigente Gil Passos ter definitivamente deixado de exercer quaisquer funções diretivas, por sua estrita e exclusiva vontade, depois de 17 anos envolvido na atividade associativa, 12 dos quais como Presidente da Direção da APTCA. Tendo a sua presença, como dirigente, sido muito marcante num longo período da vida desta Instituição, se a sua saída pôde, na transição, causar algum constrangimento veio, por outro lado, proporcionar e impulsionar a constituição de um renovado grupo, que tendo sido de continuidade no âmbito duma política associativa correta, de responsabilidade, seriedade e rigor, permitiu o aparecimento de uma diferente forma de estar, com maior inovação e criatividade, constituindo um novo impulso associativo e uma mais valia para a atividade e imagem da nossa Associação.
Fevereiro de 2009
iniciaram-se obras profundas nas instalações da, agora, já Sede Social da APTCA com vista, fundamentalmente, a garantir a sua segurança, higiene e melhores condições gerais da funcionalidade para todos os que a frequentam e nela trabalham. A clara degradação e desadequação das infraestruturas no tocante à cabelagem elétrica, informática, comunicações, ar condicionado, iluminação, esgotos, lavabos, etc, pediam há muito essa intervenção já projetada e analisada, mas não decidida, no ultimo trimestre do anterior mandato. Os melhoramentos realizados, representaram uma evidente mais valia para aquelas instalações e uma maior autonomização funcional, tendo em conta todo o espaço envolvente, propriedade do SNPVAC.
12 de Setembro 2008
após parecer favorável do Conselho de Delegados e por deliberação unânime, no plano global, da sua Assembleia Geral, realizada a 6 de Agosto de 2008, concretizou-se a alteração e remodelação integral dos Estatutos da APTCA, incluindo o seu objeto social, depois de obtido o respetivo Certificado de Admissibilidade no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, e também à alteração da localização da sua sede social em Lisboa, das Olaias para as instalações da Av. Almirante Gago Coutinho nº 90, onde já funcionávamos há muitos anos, depois de concedida autorização dos associados do SNPVAC, reunidos em Assembleia Geral a 22 de Novembro de 2006.

O livro

“A APTCA e a sua história“

Este trabalho é dedicado pelo autor à própria Instituição, aos seus ex. e atuais dirigentes, a todos os associados, a todos os colaboradores e funcionários.

O autor agradece à Direção da APTCA o reconhecimento do interesse, para a Instituição, do seu trabalho, autorizando e empenhando-se na sua divulgação em formato digitalizado, a coincidir com a comemoração dos 30 anos da Instituição, no dia 21 de Fevereiro de 2014.

ALCAFOZES

Nossa Senhora do Loreto

O título Nossa Senhora do Loreto tem como referencial a casa de Nazaré, onde viveu a Santíssima Virgem e que foi, durante treze séculos, local de peregrinação. Por um misterioso prodígio, esta casa atravessou oceanos até se fixar em Itália, num bosque de loureiros, próximo da vila de Recanati.